Bobina de Aço Eletro-Galvanizado

O aço enferruja rapidamente com o ar, agua e ate mesmo com o solo. Todos os anos a perca de aço é aproximadamente 1/10 de toda a produção de aço. Então algumas medidas tiveram de ser tomadas para garantir a longevidade do aço e criar um aspecto mais bonito. Uma das medidas foi a galvanização por via eléctrica.

Em ar seco o Zinco é bastante estável, em ar húmido a superfície do zinco pode produzir uma camada densa de carbonato de zinco, protegendo o seu interior de corrosão. Quando o revestimento de zinco fica danificado, e a base de aço fica exposta pode formar uma microbactéria, criando um cátodo de aço e protegendo a base de aço. A bobina de aço galvanizado pro via eléctrica também apelidada de galvanizado electrolítico, é fabricado produzindo uma combinação compacta e uniforme de metal ou liga de metal, depositando uma camada na superfície das partes através electrolise. Existe variados tipos deste produto, como placa de revestimento, placa de fosfato, e placa resistente a impressões digitais.
 
Especificações detalhadas
Espessura das Paredes: 0.4-1.2mm
Largura da bobina: <1300mm
Material: SECC/SECD/SECE
Diâmetro Interno: 610mm

Peso do Revestimento de Zinco: (g/m²): 20-50

A bobina de aço galvanizado por via eléctrica passa por vários processos, como: Revestimento de zinco espesso, uniforme e não poroso e resistente à corrosão. O revestimento de zinco é bastante puro, como tal corroe muito lentamente, mesmo quando em contacto com ácidos e alcali. Após o tratamento de ácido crómico passivo, o revestimento de zinco torna-se branco e verde tropa, ganhando um efeito decorativo. Com uma óptima flexibilidade o produto pode passar por vários processos, sem que fique danificado, tais como: furação a frio, laminagem, dobragem. Com todas estas especificidades a bobina de aço galvanizado por via eléctrica, é usado nas mais diversas indústrias, como construção de aparelhos eléctricos, instrumentos de precisão, indústria química, transportes, armas, espacial e nuclear entre muitas outras.
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